Estetipop – laboratório de pesquisa antropológica em estéticas, aprendizagens e cultura pop/popular​

Estetipop

O Estetipop – laboratório de pesquisa antropológica em estéticas, aprendizagens e cultura pop – investiga na interface entre antropologia, arte e educação, com ênfase na dimensão sensível e sensorial da vida social. Nos orientando por dois marcadores de diferença fundamentais – gênero e raça – interessam-nos a corporalidade, os sentidos, as materialidades, as sonoridades, as visualidades envolvidos em aprendizagens não escolares ou na escola, aqui tomada como amplo espaço de sociabilidade dos sujeitos.  Nossas pesquisas visam contribuir, de um lado, para a Antropologia da Educação e os diferentes modos de conhecer e de aprendizagem e, de outro lado, para o campo de estudos das Estéticas Corporais e das Formas Agentivas. Nos próximos anos estamos envolvidos em diferentes projetos de pesquisa, apoiados por diferentes agências de fomento. Até 2024 estaremos engajados na pesquisa Tornar-se artista: arte, antropologia e educação, apoiada por bolsa Jovem Cientista do Nosso Estado, da FAPERJ, tendo por objetivo investigar a formação, as aprendizagens e as estratégias do artista não hegemônico junto a processos de subjetivação juvenis. A pesquisa possui cunho fortemente etnográfico e está sendo conduzida tanto na Rocinha como em circuito formado por escolas municipais de Segundo Segmento e o fluxo dos jovens pelo espaço público. Em 2022 concluiremos dois projetos: Por uma antropologia na escola, apoiado pela FAPERJ e pela PUC-Rio, e O mapa do funk na Rocinha, apoiado pelo IEAHu/PUC-Rio. O grupo mantém uma página no Instagram, onde registra e divulga suas atividades e em breve terá seu próprio site em atividade. Nossos interesses de pesquisa incluem estéticas e artes periféricas; subjetivação artística, juventude, escola e aprendizagens não escolares; corporalidade, gênero e relações raciais; consumo, moda, música e visualidade; educação antirracista e para as relações étnico-raciais.

Professores

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