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O papel das instituições sociais na construção de uma aldeia educativa

No dia 26 de maio, às 11h, Mylene Mizrahi, professora do Departamento de Educação, vai participar de um debate intitulado “O papel das instituições sociais na construção de uma aldeia educativa”, ao lado da professora Sarah Telles, do Departamento de Ciências Sociais, e com mediação de Angélica Branco, da Pastoral Universitária Anchieta. A conversa será realizada no Espaço D. Luciano Mendes de Almeida (salão da Pastoral) e faz parte da 5ª edição da Semana de Direitos Humanos. Sob a inspiração da Campanha da Fraternidade 2022 (Fraternidade e Educação), esse ano o evento recebeu o título “Amar: verbo educativo”, que comporta a dupla convicção de que educar é um ato de amor à humanidade e de que amar, no horizonte de todas as relações humanas, educa e ensina a pessoa a ser mais plena, mais humana.

II Café com Paulo Freire na PUC-Rio

O Departamento de Educação promove o II Café com Paulo Freire na PUC-Rio, no dia 27 de maio, às 15h. Organizado pela professora Maria Inês Marcondes e pelos professores Renato Pontes e Carlos César de Oliveira, o evento pretende repetir o sucesso da edição anterior, com uma roda de conversa com membros do corpo docente e estudantes de graduação e pós-graduação, agora para falar sobre o livro “À sombra desta mangueira”. A obra, que reúne 16 ensaios de Paulo Freire, “é uma lúcida análise sobre o contexto concreto do mundo nos fins do século XX. É um libelo contra a malvadez do neoliberalismo contida no seu fatalismo que nega a humanização e libertação dos seres humanos proclamando a ‘morte da História’, da utopia, do sonho”. Não deixe de ler o livro, fazer anotações e trazer para o encontro para partilhar conosco suas  ideias e suas inquietações! https://puc-rio.zoom.us/j/97837273762?pwd=aWcvVG5tamNFdERPNDRWWHFoZThqQT09

Live de lançamento do livro “Museu, educação e infância”

No dia 10 de maio aconteceu a live de lançamento do livro “Museu, educação e infância”, de Cristina Carvalho, Isabel Van Der Ley Lima, Monique Gewerc e Thamiris Bastos Lopes. A publicação é parte da celebração pelos dez anos de existência do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Museu, Cultura e Infância (GEPEMCI), coordenado pela professora do Departamento, Cristina Carvalho. Entre os temas apresentados no livro estão a formação profissional, relação museu, escola e cidade, mediação, dimensão estética, formação cultural, políticas públicas e acesso aos museus. De acordo com Andréa Costa, educadora do Museu Nacional, “a excelência teórico-metodológica dos estudos aponta as bases cada vez mais sólidas sobre as quais o campo vem se desenvolvendo e os capítulos resultam da consolidação de um espaço aberto no meio acadêmico para a formação e a produção de conhecimento em educação museal, confirmando a importância da colaboração entre universidade e museus”. A live foi realizada no perfil do Instagram do GEPEMCI e contou com a participação de Cristina Carvalho e de dois autores convidados: Ozias de Jesus Soares, do Museu da Vida/Fiocruz, e Ana Dias-Chiaruttini, da Université Côte D´Azur.  

A vida na centralidade

Em março, o Departamento de Educação convidou o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para ministrar a aula inaugural do semestre intitulada “Por uma educação antirracista”. Noguera iniciou sua apresentação com a sugestão do subtítulo “entre a cosmofilia e a cosmofobia” para o tema proposto. De acordo com o professor, o modelo que se consagrou em contextos euroasiáticos é o de sociedades com poucos recursos para a manutenção da vida e, por essa razão, lugares que se organizam pelo medo – cosmofobia – e que, portanto, produzem muralhas e sentimentos de xenofobia. Por outro lado, há sociedades que estão em uma atmosfera cosmofílica, ou seja, a relação com o mundo não se processa, necessariamente, pelo medo e, portanto, não há necessidade de ataque ao outro. Nesses casos, não existe uma mentalidade que projeta no futuro toda a felicidade. Um caráter do ambiente cosmofílico é ser biofílico, ou seja, coloca a vida na centralidade, ela vale o instante em que é vivida. A partir dessas e outras ideias apresentadas ao longo da aula, Noguera falou sobre a sua concepção de educação antirracista. De acordo com o professor, ela “precisa estar dentro de um projeto cosmofílico, do contrário, não conseguimos professá-la. Precisamos conversar com todos os seres e estabelecer um diálogo franco para a manutenção da vida”. Não conseguimos estabelecer esse diálogo, inclusive para dizer que não gostamos das mesmas coisas, mas a educação antirracista pressupõe gerenciar nossos conflitos e reconhecer que não teremos uma resposta única para tudo. Para assistir à aula completa, acesse o canal do departamento no YouTube (Educação PUC-Rio).

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Reverberações da Semana de Educação – parte 1

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